FONO Educar
segunda-feira, 28 de julho de 2014
DISGRAFIA X DISORTOGRAFIA
Abaixo segue algumas diferenças de alterações na escrita, conhecidas por Disgrafia e Disortografia:
sexta-feira, 18 de julho de 2014
AS TROCAS DE ESCRITA DO ALUNO
No início ou durante o processo de alfabetização, o aluno poderá apresentar trocas transitórias em sua escrita, algumas consideradas comuns, tais como, “m” no lugar de “n”; escreve: “caza”, ao invés de “casa”, "paceio" ao invés de "passeio","májico" ao invés de "mágico", entre outros, pois o mesmo ainda não se apropriou das regras da gramática.
Porém, se o professor observar a ocorrência das trocas surdo/sonoro na escrita do aluno (conforme o quadro abaixo), o ideal é encaminhá-lo, o quanto antes para Avaliação Fonoaudiológica.
Este quadro
representa os tipos de trocas que a Fonoaudióloga irá trabalhar com
a criança.
As trocas
fonológicas do tipo surdo-sonoro quando não trabalhadas logo no início, a
tendência é que elas se tornem persistentes, pois quanto mais tarde
diagnosticadas, mais difícil torna-se o trabalho fonoaudiológico.
Obs: Vale lembrar que estas trocas podem ocorrer também na fala, podendo a criança estar apoiando na oralidade na hora de escrever. Nesse caso, deverá ser trabalhado a fala e a escrita juntos. Contudo, às vezes, as trocas acontecem apenas na escrita, sem que esteja ocorrendo alteração na fala.
Obs: Vale lembrar que estas trocas podem ocorrer também na fala, podendo a criança estar apoiando na oralidade na hora de escrever. Nesse caso, deverá ser trabalhado a fala e a escrita juntos. Contudo, às vezes, as trocas acontecem apenas na escrita, sem que esteja ocorrendo alteração na fala.
terça-feira, 15 de julho de 2014
PAPEL DO PROFESSOR X PAPEL DO FONOAUDIÓLOGO
Dentro
do processo e desenvolvimento da linguagem escrita do aluno, o professor pode encontrar
dificuldades para distinguir algumas alterações, e, se, em alguns, seria o caso de
encaminhar para terapia fonoaudiológica ou não.
Abaixo
temos um quadro demonstrativo para melhor visualizarmos estas ocorrências:
** Tabela com base na literatura de apoio e na minha experiência Clínica
fonoeducar@hotmail.com
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Qual Seria o Papel do Fonoaudiólogo Escolar ?
Um fonoaudiólogo escolar, embora não trabalhe com terapia fonoaudiológica dentro da escola, ele pode:
- Orientar professores e a equipe pedagógica;
- Orientar pais;
- Realizar triagem para detectar alunos que estão apresentando alterações tanto na fala quanto na escrita;
- Detectar possíveis alterações auditivas que estejam comprometendo o aluno e o seu aprendizado.
- Realizar encaminhamento para terapia fonoaudiológica para aqueles alunos que precisam de atendimento.
Por isso, cada vez mais o Fonoaudiólogo se torna fundamental e necessário na equipe pedagógica dentro do ambiente escolar.
Imagens:Net
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- Orientar professores e a equipe pedagógica;
- Orientar pais;
- Realizar triagem para detectar alunos que estão apresentando alterações tanto na fala quanto na escrita;
- Detectar possíveis alterações auditivas que estejam comprometendo o aluno e o seu aprendizado.
- Realizar encaminhamento para terapia fonoaudiológica para aqueles alunos que precisam de atendimento.
Por isso, cada vez mais o Fonoaudiólogo se torna fundamental e necessário na equipe pedagógica dentro do ambiente escolar.
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
Trocas de letras na Escrita e/ou na leitura Oral x Fonoaudiologia
As
trocas de letras na escrita e/ou na leitura oral podem ser observadas
no início do processo de alfabetização. Até o segundo ano de exposição à
leitura e à escrita a criança está se
apropriando de um novo código para se comunicar graficamente. Portanto,
pais e professores não devem se preocupar com as trocas que ocorrem como
por exemplo: escrever jirafa em vez de “girafa”; “macinha” ao invés de
massinha. As trocas que não modificam o “som” do vocábulo não devem ser
supervalorizadas no início da alfabetização.
É importante, porém, que se caracterize o que deve ser considerado preocupante no desenvolvimento da leitura e escrita.
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Se a criança apresenta trocas na fala e essas trocas são transferidas
para a escrita, é urgente que o tratamento fonoaudiológico se inicie,
pois, a habilidade de falar corretamente deve estar estabelecida até por
volta dos 5 anos de idade. Trocas eventuais em palavras que não fazem
parte do vocabulário da criança, podem ocorrer, mas a partir do momento
que a criança integrou o vocábulo, não deve escrevê-lo de forma
incorreta.
Muitas vezes observamos que a dificuldade de
escrever sem trocas está relacionada à falhas na discriminação auditiva.
Ou seja, fonemas que são “parecidos acusticamente” (/p/ e /b/; /t/ e
/d/; /f/ e /v/; /s/ e /z/; /x/ e /j/ /q/ e /g/ ou /c/ e /g/ entre
outros) podem soar iguais para a criança que ainda não desenvolveu
totalmente a habilidade de discriminação auditiva. No momento, então, da
escrita podem ocorrer trocas do tipo: fazenta em vez de “fazenda”;
xanela em vez de “janela”; guaresma em vez de “quaresma”; divícil em vez
de “difícil”.
Esse tipo de troca pode acontecer porque a
criança no momento da escrita não consegue perceber qual letra
representa o som que está ouvindo. Se essa dificuldade persiste ao longo
do segundo ano é necessário que a criança seja avaliada em
fonoaudiologia, para que se detectem quais as alterações e inabilidades
que levam a isso. Faz-se necessário que o tratamento fonoaudiológico
seja iniciado tão logo seja possível para que a criança supere o mais
rápido essas dificuldades.
Crianças que têm histórico de otites
na primeira infância, podem não ter desenvolvido plenamente a atenção e
a discriminação. A audição é o canal sensorial mais importante para que
a criança possa aprimorar a atenção auditiva, a discriminação, a
memória, a análise e a síntese auditiva.
Essas habilidades são
essenciais no desempenho e na apropriação da leitura e escrita.
Crianças que foram pouco estimuladas na primeira infância, ou seja: por
doenças e internações frequentes, por situações que não permitem a
exploração do ambiente, ou convivência somente com adultos ou pessoas
que falam pouco com a criança, também podem apresentar dificuldade em
desenvolver a leitura e a escrita.
Expor a criança a ambientes
de leitura e de escrita por mais simples que sejam, é muito importante
para que ela possa experienciar o novo código gráfico que utilizará ao
longo da vida. Jogos e brincadeiras que exploram a atenção e o interesse
da criança para esse aprendizado farão com que ela se ambiente e
familiarize com as formas, letras e números ampliando seu universo,
expandindo tanto a atenção e memória auditiva quanto a visual.
O
tratamento fonoaudiológico irá refinar a discriminação auditiva e ao
mesmo tempo melhorar a associação do som com a letra fazendo com que a
criança fixe e automatize corretamente os variados sons da língua e a
transposição para o código gráfico. Estimular a criança a ler e a
escrever mesmo que seja com erros é o principal passo para que ela se
desiniba e queira superar as suas dificuldades.
Publicado em 19/11/2013
Imagem:Net
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